quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Biopesticida para combater Aedes Aegypti tem resultados promissores

Plantas foram coletadas no Parque Nacional do Catimbau, em
Pernambuco
     A partir de compostos de plantas da caatinga, como a cutia, a umburana ou umburana de cambão, pesquisadores do Núcleo de Bioprospecção e Conservação da Caatinga, rede articulada pelo Instituto Nacional do Semiárido, estão desenvolvendo um biopesticida para combater o Aedes Aegypti, mosquito transmissor da dengue, da Chikungunya e do zika vírus. 

     Até o momento, os resultados se mostraram promissores, quando óleos essenciais ajudaram a combater o mosquito, exterminando até 50% das larvas do mosquito.

     A Organização Mundial da Saúde, a OMS, estima que três bilhões de pessoas estejam vivendo em áreas com risco de infecção das doenças causadas pelo Aedes Aegypti em todo o mundo. Todos os anos, cerca de 50 milhões de casos de dengue são registrados no mundo, sendo que 500 mil são considerados graves, e 21 mil resultam em morte.

Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

     

     

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