Uso impede que os passageiros sejam projetados para frente |
Hoje, grande parte dos brasileiros acostumaram-se a usar o cinto de segurança...no banco da frente. Porque, de acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde, metade dos brasileiros não usa o cinto de segurança no banco de trás; apenas 50,2% da população têm o hábito de colocar o cinto no banco traseiro. Em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, a pesquisa aponta que essa parte da população afirmou sempre usar o item quando está no banco traseiro.
O cinto na parte traseira reduz mais o risco de morte, pois em uma colisão, impede que os corpos dos passageiros sejam projetados para frente, atingindo o motorista e o carona. Segundo estudos, esse redução chega a 75%. No banco da frente, o número cai para 45%, segundo dados da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego. Em 2013, um estudo da Rede Sarah, apontou que 80% dos passageiros do banco da frente deixariam de morrer se os cintos do banco de trás fossem usados com regularidade.
As regiões Norte e Nordeste foram as que apresentaram índices mais preocupantes, pois 36,7% e 39,5%, respectivamente, dos passageiros não usam o cinto; enquanto que os moradores do Sul mostraram ter mais consciência com relação ao uso do item, com um índice que chega a 65,1%. O cenário se repete quando a questão é sobre o uso do cinto de segurança no banco da frente.
A pesquisa serve de base para que o Ministério da Saúde possa traçar suas políticas públicas para os próximos anos.
Fonte: Ministério da Saúde
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