Modelos podem variar de acordo com o gosto e bolso |
Desde 2013, o macarrão não vem da cantina italiana. O temaki não vem de um restaurante japonês. A comida agora vem do caminhão. De dois anos para cá a procura explodiu. Todo mundo quer ser chef de cozinha de caminhão.
Passageira ou não, a tendência, fruto da cultura americana, parece que veio pra ficar, ou fixar-se nas ruas das principais cidades. E tem gente ganhando bastante dinheiro com a venda de comidas e com a transformação desses veículos para o mercado gourmet.
E por não ser tão comum encontrar os food trucks nas pequenas cidades, um grupo resolveu investir em feiras especializadas que agrupam todos eles num único espaço.
Por isso, quem pensa em iniciar no ramo, terá que investir um bom dinheiro; a depender do negócio, o valor para preparar o automóvel pode variar de R$ 50 mil e ultrapassar os R$ 150 mil, sem contar o valor do próprio veículo. A Van Fiat Ducato é a preferida, devido ao bom preço; a partir de R$83 mil. No entanto, a Kombi continua a ser a mais procurada. O serviço acrescenta de 500 a 700 quilos extras nos automóveis; em alguns casos é aconselhável reforçar a suspensão. Um caminhão completo pode ultrapassar R$ 300 mil, e mesmo assim tem fila de espera nas empresas especializadas.
Para investimentos mais ambiciosos, o baú de um caminhão favorece a instalação de cozinhas maiores, capaz de comportar fogão, pia, balcões e armários. Os materiais mais usados são alumínio, inox, fibra de vidro e poliuretano.
Depois de pronto o veículo, a etapa seguinte é adquirir as licenças para rodar pela cidade e vender a comida. Algumas feirinhas especializadas alugam o ponto por um valor que pode ir além de R$ 1 mil a diária.
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