Dermatologista é o profissional mais indicado para realizar o diagnóstico |
As áreas afetadas mais comuns as mãos, pés, cotovelos, joelhos, face e genitais. Essas manchas não são contagiosas nem comprometem qualquer órgão interno, e podem ser desencadeadas por diversos fatores, entre eles, o componente genético e as alterações e traumas emocionais. As causas da doença ainda não estão claramente estabelecidas, mas fenômenos autoimunes parecem estar associados ao vitiligo.
Entretanto, por não apresentar sintomas além da descoloração da pele, muitas pessoas não buscam ajuda rapidamente e a doença acaba avançando. Segundo orientação da Sociedade Brasileira de Dermatologia, quanto mais cedo for iniciado o tratamento, a chance de evitar que as manchas fiquem resistentes é maior. Há tratamentos capazes de controlar, melhorar e, dependendo do caso, até mesmo de curar a doença; no entanto, exigem paciência e devem ser feitos por um profissional adequado.
Prevenção
Não existem formas de prevenção do vitiligo. Como em cerca de 30% dos casos há um histórico familiar da doença, os parentes de indivíduos afetados devem realizar uma vigilância periódica da pele e recorrer ao dermatologista caso sejam lesões de hipopigmentação, a fim de detectar a doença precocemente.
Fonte: SBD
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